A partir de hoje, se me perguntarem porque escrevo, responderei: porque a
vida não me chega! É um facto: a vida não me chega! Aqui chegado, continuo sem
lhe encontrar um sentido, quanto mais o Sentido, tantas teorias, da
religiosidade às filosofias, porém, nada que, no quotidiano, mitigue uma
extenuada questão regressada na voragem do acontecer: O que ando aqui a fazer?
Se me perguntassem a coisa de uma outra forma (Gostas da tua vida?), a minha
resposta seria pronta: Não! Quem responde o inverso (seja pela instaurada
tirania do maldito politicamente correcto, para não ferir susceptibilidades
próximas, pela ditadura do sorriso, a fraqueza de não reconhecer erros…), mente
ou mente-se...
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