Li uma vez, já não me lembro onde, que para fazermos Deus rir devemos contar-lhe os nossos planos. Mas, naquele tempo, nós éramos os próprios deuses. E ríamos bem alto… Até que os risos se tornaram um eco longínquo. Até o tempo o silenciar por completo. Até que, por fim, nos alimentamos de memórias do que fomos para nos esquecermos daquilo em que nos tornámos. Porque só olha para o passado quem sente o incómodo do presente.
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