“Se não fosse cobarde, matava-me!” O que mais me impressionou não foi o conteúdo da frase, a entoação, foi simplesmente a evidência de que ele dizia a verdade: “Se não fosse cobarde, matava-me!” Não, não pense que o tentei dissuadir com ideias ocas de vãs esperanças e de amanhãs melhores, até porque não sou o melhor exemplo para tal contexto, permaneci em silêncio e limitei-me a estender-lhe a mão...
in Harmonia
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