O
tempo: talvez seja a maior das ilusões. Só percebemos a sua passagem pela ruína
que nos tornamos. E o incessante somar de ausências à nossa volta. De resto,
fecha-se os olhos, e o ontem está no hoje: num rosto, uma melodia, um lugar… E
no rarear do sonho… Quando deixei de sonhar? Sei lá! Foi há muito, isso sem dúvida. E a esta realidade ninguém
foge.
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