Se
continuássemos, hoje seríamos um desses casais que se suporta, onde as
temáticas de conversa pouco além vão do circunstancial, nem se recordam da
última vez que se tocaram, e, o pior de tudo, compreendem-se estranhos presos a
um equívoco – náufragos a partilhar o mesmo destroço… Há coisa pior?
in Deslumbramento
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