(…) duvido
que esta pergunta atormente, no hoje, algum daqueles que foram para a rua,
naquele dia, jogar à bola pela última vez com os amigos de infância, acho que
pensamentos assim só no meu espírito encontram
espaço, talvez por não perder demasiado em ânsias de me juntar ao “Coro
dos Tempos”, sempre me senti anacrónico face ao correr das
coisas, como se habitasse em todos os tempos e simultaneamente em nenhum (…)
in A noite do mundo
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.