Fomo-nos sentar e viver a espera, quando já nada esperamos,
continuam a obrigar-nos a esperar, chego à conclusão de que a vida se resume a
uma enorme ironia, parece sentir gozo em se rir na nossa cara, como se no seu
enleio nos conduzisse ao ponto de onde julgáramos ter partido há tanto, e,
afinal, ainda ali estamos.
in A noite do pensar
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