"Por fim, o sol obrigou-o a desviar-se. Olhou um ramo
próximo. Admirava, agora, a graça com que se alongava, em contínuas
multiplicações, numa harmonia de matéria e céu. Como se abraçasse o todo, e tangesse
a impossibilidade. De súbito, levou a mão ao rosto. Contemplou as inscrições
gravadas na palma. E, então sim, compreendeu…"
in "Queria rever o teu rosto ao entardecer"
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