"... após o
candeeiro, ela numa pausa para cadenciarem passos e palavras, por esta altura,
a mão da noite descia uma qualquer promessa de sonhos sobre a terra, aqui era o
momento em que se silenciavam para se olharem, talvez nunca falassem tanto, é
curioso, o amanhã nunca entrava nestes diálogos..."
in "Quantas conversas encontram o amanhã?"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.